segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Eternamente um aprendiz, de novo.






Não sei se agradeço ou se amaldiçoo. Se fosse agradecer, não saberia a quem e, se fosse amaldiçoar, tampouco.

Quando se vive na zona de conforto, nada muda. Um dia ouvi que, se você quer que as coisas mudem na sua vida, mude a si próprio. Eu acho que fiz isso. Mudei algumas coisas. Algumas, apenas. Outras mantive como estavam e confesso que essas não queria que tivessem mudado.

A vida me tirou da zona de conforto. Foi. Aparentemente, eu que deveria ter feito isso, mas, me guiando obviamente, pelo que é mais fácil, me deixei levar e fui ficando na mesma. Em virtude disso, lembrei-me esses dias de uma coisa que eu mesmo me dizia desde a adolescência: se você não aprende sozinho o que a vida quer lhe ensinar, ela o fará e, quando o fizer, será de uma forma que você nunca vai esquecer.

Eu devia tatuar isso no corpo ¬¬... Mas o fato é que a vida está me ensinando (de uma forma lindamente dolorosa) que muitos dos valores que eu tinha como certos e absolutos, na verdade, não o são.

Post deslocado de sua linha temporal...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Idem...




Idem é para o post anterior, que poderia lindamente ser republicado neste exato momento, tornando-se novamente mega adequado ao life moment por este atualmente vivido.

A única diferença é que agora vivo as consequências. Consequências de atos e erros que não foram só meus, mas, por óbvio, me afetam do mesmo jeito.

Um dia me disseram que Deus escreve certo por linhas tortas. Gosto de dizer que Deus escreve certo por linhas que sequer existem. E é com esse pensamento que a gente levanta a cabeça e vai indo.

É isso.