quarta-feira, 8 de maio de 2013

O Abraço.






Em algum lugar por aqui, já fiz referência a como a mente atrapalha ou pode atrapalhar o momento presente, a espontaneidade e a verdade daquilo que se sente.

Mente, ego, identificações, não necessariamente nessa ordem, são elementos que, uma vez relacionados, ditam, no sentido mais ditatorial do verbo, o nosso comportamento diante da vida e do próximo (não sempre, mas muitas vezes).

A minha mente mente muito... Rsrsrs... Brincadeira. Ela gosta de zoar com a minha cara de vez em quando, mas seu principal defeito/atributo/qualidade é o fato de pensar em excesso e não o fato de me contar mentiras.

Nos últimos dias, essa mente trabalhosa tentou me enganar. Tentou, mas ficou apenas na tentativa, pois ela não foi capaz de afastar, ludibriar ou transformar a sinceridade emocional trocada através de um singular abraço acolá.

E falar qualquer coisa a mais sobre isso seria dar pano para essa mesma mente ir longe demais num assunto para o qual a proximidade detém a melhor explicação.

Então, é isso.


2 comentários:

Isabel. disse...

Vamos viver, menino. Toque violão na praça com aquela música.
Se dê ao luxo, que você merece.
Te amo!

Ivna Ferreira disse...

Abraço... pra mim todo abraço tem que ser de verdade, com vontade e apertado. Quero é ver uma pessoa que não goste disso (até tem, os tipo 5) ahaha. Um dia vc vai entender isso. E queria entender na parte que você fala: 'Pensar em excesso', vc acha isso bom ou ruim? Penso que depende do referencial. E, NOSSA, se esse abraço passa tanta sinceridade assim, REPEAT PLEASE ahahaha pq até eu quero um abraço assim.