domingo, 12 de dezembro de 2010

Cannondale Scalpel 2005




Piocerá em vista! Bike nova!

Cannondale Scalpel 2005. I´m in love....



Não sei vocês, mas eu acho linda. E funciona que é uma beleza...

Pé na Estrada


Viagem Uruguai-Argentina. Parte 2...

Seus pés são muito importantes! Já pensou nisso? Numa viagem do tipo mochila-nas-costas essa importância dobra ou triplica. Por que? Bom, o esquema é baixar custos, então andar a pé é sempre uma opção. Na verdade, andar a pé é a primeira opção. Em casos excepcionais, cogita-se outro meio...

Dada a relevância da extremidade inferior das pernas, é fundamental escolher um pisante descente. Entenda-se por descente o seguinte: confortável, resistente, esteticamente neutro e impermeável.

Minha opção foi uma bota Timberland feita com Goretex, que é o tal do tecido impermeável. Muito boa, não fez calo e não causou qualquer tormento, fora o chulé, que já é mais culpa do pé e seu dono do que propriamente do calçado.

Aí vai uma foto dela. O post é curto, mas relevante, e fica o recado: vai viajar, cuide bem dos seus pés.

Preço: R$ 320,00, aproximadamente. Comprei na Centauro. Não sei se dá para encontrar mais barato. Até agora estou satisfeito, apesar de eu não saber se o produto vale o que estão cobrando por ele.

Falou.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

The Consequences


More love, more passion, more respect, more laughs, more intimacy..., more of everything that really matters... We live our lifes like children playing in a big playground, our own playground, a world-size playground!
We´re happy.
Sorry, kid, you didn´t get what you wanted...


This post is not for everyone. For those who undestood the message, enjoy...

Bye

Faz tempo...





Faz tempo que não posto nada! Desculpas: mudança para o velho-novo apartamento; troca de bicicleta; viagem para Natal (show de bola, diga-se de passagem!); planejamento da viagem para Orlando (que vai ser espetacular!!), cansaço, etc...


No fim das contas, o motivo verdadeiro foi a falta de interesse em escrever alguma coisa... Peço perdão ao meu blog pela negligência.


E prometo nunca mais dizer que vou postar algo no dia seguinte. O dia seguinte pode demorar muito, mas muito tempo, hehehe.


Retomando as atividades, então! Ou não...


Falou

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Pé na Estrada



Viagem Uruguai-Argentina. Parte 1...


Chega de preguiça! Voltemos a escrever...

Senhoras e senhores, no dia 21 de agosto de 2010 estava eu embarcando no Aeroporto Internacional Pinto Martins em direção ao Uruguai. Uma viagem programada e executada em cima da hora, mas que foi um sucesso. A partir daqui vou falar dessa viagem, postar fotos e dar dicas.

Preparação.

Não planejei a viagem. Um belo dia, voltando de um treino, encontro com um grande amigo no meio da rua. Ele estava dentro do carro parado no sinal e eu passando de bicicleta quando: Ei!! E aí?! Tudo bom?! Como vão as coisas?! bla, bla, bla, etc... Na curta conversa que tivemos ele disse que estava indo para o Uruguai no dia 21 de agosto e me convidou para ir junto. Eu disse que ia pensar.

Pouco tempo depois, estávamos trocando e-mails combinando aonde ir, o que ver e como fazer o que íamos fazer. Essa parte não deu muito trabalho. Ele já vinha planejando essa viagem há algum tempo e eu, basicamente, só aderi ao que ele propôs. A minha preparação mesmo consistiu em comprar um monte de coisas que eu não tinha e que ia precisar.

A primeira delas é o mochilão. Como pratico esportes de aventura, confiei que saberia escolher uma mochila de qualidade e que atendesse às minhas necessidades. Fico feliz em dizer que de fato acertei. A minha opção foi uma Nautika Laguna 60. Ela tem capacidade para 60 litros, 3 bolsos auxiliares com ziper, sendo dois em cada lado e um no topo, 2 bolsos auxiliares sem ziper, um em cada lado na parte inferior, além do muito útil acesso ao bolso principal pelas duas extremidades. A mochila é essa da foto (exatamente essa, aliás, até as cores). Não dá para ver, mas ela possui fechos na barriga e no peito. A barrigueira possui também 2 pequenos bolsos com ziper. Extremamente importantes esses acessórios na mochila (os fechos acima mencionados), pois o peso carregado nela é elevado e esse sistema retira o peso exclusivamente dos ombros, distribuindo-o pelo tronco, o que torna seu uso mais confortável.

A mochila é boa e custou em torno de R$ 140,00 reais na Casa Campos aqui em Fortaleza.

Amanhã continuo com os demais itens adquiridos. É que tenho que ir dormir, pois amanhã acordo às 4 da manhã para ir treinar.

Falou.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Inglês e Espanhol

Esse post é só pra dizer que estudei espanhol durante 2 anos, mas falo ingles muito melhor. Dá pra entender!? Conversei com um australiano, um inglês, uma canadense e tudo bem... Na hora de falar com um argentino, a coisa degringola... Fazer o quê. Tenho que ler mais em espanhol e pra isso vou comprar um livro aqui mesmo em Buenos Aires.

Como pretendo ir pro Chile ano que vem, vai ser util.

E falar em outra lingua é muito legal. Especialmente quando se compreende e se é compreendido.

Falou

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

É assim que se viaja...


Estou em Buenos Aires. Já passei por Montevidéu, Punta del Este, Colonia del Sacramento e outras. Esse post é só para declarar, para quem se interessar, que o melhor jeito de viajar é com uma mochila nas costas.

Se você tem um pouco de juventude no corpo ou no espírito ou nos dois, nao perca a oportunidade de se dar esse presente.

E se comunicar (nao confundam com falar, proferir palavras) é algo mais simples do que eu pensava. Grata surpresa...

Falou.

domingo, 8 de agosto de 2010

Tardes de domingo se escrevem com M



Até que o título do post é legal....

O M pode ser de merda ou de maravilha. No meu caso, é de merda. É. Os tempos estão difíceis e o fim de tarde dominical, apesar de lindo, é entristecedor...

Mas eu sei que esse é o tipo de coisa que depende do próprio estado de espírito. Como o meu não está muito bom, o resultado é esse...

Até mais.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Everybody loves lolcats!


E foi o que disse Penny, a loira do seriado The Big Bang Theory (muito engraçado; altamente recomendado), quando Sheldom se queixa do e-mail que ela o enviou com fotos de teor equivalente a esta que encabeça o post.

Fala sério! É muito engraçado. Gatos são criaturas expressivas e de "personalidade" forte. Quem já teve um em casa sabe do que eu estou falando.

Minha irmã e minha mãe gostam muito de gatos e a gente sempre criou algum. O último e um dos mais queridos foi nosso gato laranja (tipo Garfield) carinhosamente chamado de Leopoldo. Eu não gostava tanto assim do nome, então o chamava simplesmente de Gato. Como ele não atendia nem por um nem por outro, não fazia diferença.

Ele definitivamente era um lolcat. Uma das coisas mais marcantes que ele fazia (fora comer e dormir) era derramar a água do pote depois de matar a sede. É o seguinte. Como todo gato, o nosso gato escolhia o que queria fazer, quando queria fazer e o jeito que queria fazer. Beber água estava entre essas atividades e era exercida, inclusive, de forma muito específica. O Gato só bebia água num potinho (não era bem um potinho; era uma base de ovo de páscoa), colocado cheio em cima da pia do banheiro da minha mãe, com água retirada daquela torneira.

O curioso é que, saciada a sede, ele se levantava, ficava sentado em frente ao potinho e derramava o resto da água na pia! E era de uma forma bem aristocrática. Tipo, sem movimentos bruscos ou coisa parecida. E ele só ia embora quando derramava mesmo. Era engraçado. Eu lembro que via aquilo e pensava: "Caraca, isso dava um comercial de combate contra a dengue muito show!".

O Gato se foi e deixou saudade.

E o lolcat da foto acima é para celebrar a sexta-feira, provavelmente o dia mais querido por todos, seres humanos e gatos.

E lol significa laugh out loud.

Falou.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

21 Gramas


Filmes que recomendo: 21 Gramas. Muito bom. Dizem que é esta a massa perdida pelo corpo no momento da morte. Dizem também que é esta a massa do nosso espírito. Faz sentido? Para mim faz, independente de ser esse o valor exato.

Assistam. É legal. O mesmo tema (a massa perdida pelo corpo no momento da morte) foi abordado pelo Dan Brown no livro O Símbolo Perdido.

Falou.

Madi! Bolo!




Crianças realmente sabem o que querem.
Rebeca, sábado passado, estava aqui em casa juntamente com toda a família. Depois de comer vários pedaços de bolo, ainda não satisfeita, ela pede para cada um presente na sala mais um pedaço do tal bolo (pede da forma que é possível para uma criança de 2 anos). Como ninguém a atendeu (sua mãe achava que ela já tinha comido bolo demais), Rebeca deixa a sala, adentra meu quarto e sem pestanejar diz: "Madi! Bolo!".

Muito bonitinho. Não resisti e a acompanhei até a cozinha para lhe dar um pedaço do tão sonhado bolo. Infelizmente fomos interceptados pela Dani, mãe da Rebeca, que nos impediu de chegar ao nosso objetivo.

Sacanagem com a Bebé.

Falou.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Rebeca de novo


Outro fato curioso sobre a Rebeca, minha sobrinha "por adoção", e sobre crianças em geral.

Segunda-feira da semana passada, estava ela lá em casa passando o dia. Certa hora vem a Rebeca de fininho até meu quarto e vai entrando toda desconfiada (é engraçado isso). Ela chega e me vê mexendo no meu violão. Eu coloco o mesmo deitado sobre a cama e a convido a tocar nele. Ela se aproxima e faz menção de que quer subir na cama. Eu a coloco sentada na cama, de frente para o violão e começo a tocar nas cordas para ela ver que elas fazem som e tal.

Aos poucos ela foi tocando em cada uma, em duas ao mesmo tempo, em todas, às vezes batendo, às vezes puxando, enfim, experimentando tudo de todas as formas, como é típico de toda criança.

O legal da história foi ver que, em determinado momento, ela começou a tocar as cordas com uma frequência tal que se podia até detectar um ritmo. Não havia uma melodia, mas havia ritmo. Ao mesmo tempo, ela balançava a cabeça e o corpo de um lado para o outro, seguindo a música que ela tocava, e ainda balbuciando palavras (que eu não entendi) como se cantasse.

Eu olhei e pensei: "fantástico!". A Rebeca, criança de apenas 2 anos, já possui de forma inata a semente musical. Os sons, ritmos e melodias do mundo já estão presentes nela e se mostram toda vez que têm chance.

Não quero dizer que ela será uma super musicista ou que tem um dom especial para música. Pode ser que tenha. Mas o interessante foi ver como a música faz parte de nossa essência. Ali, na Rebeca, é bem fácil de ver isso, pois, sendo uma criança, ela age de forma muito mais livre, espontânea, natural e em contato com a essência do que nós, seres "maduros".

Ela não precisou de aulas de violão, canto ou dança para fazer o que fez. Aquilo tudo já existia dentro dela. Ela só precisou expressar.

Posso ter presenciado a primeira composição de Rebeca Achilles! Quem sabe...

Falou.
Garota Elíptica, como não sei se vou falar contigo hoje, boa viagem.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dream Bike: Factor 001


O que aconteceria se engenheiros de carros de Fórmula 1 projetassem uma bicicleta? Provavelmente o resultado seria algo como a Factor 001. Olha que pintura:




Segundo o site www.extravaganzi.com ela pesa 7,4 kg. A julgar pela tecnologia existente, pode ficar bemmmmmm... mais leve. Ficou interessante a idéia de se colocar freios a disco numa Road Bike. Não é uma idéia viável no meio competitivo do ciclismo de estrada e tampouco o conceito é utilizado na prática, salvo para algumas bicicletas de Ciclocross (mistura de Road Bike com Mountain Bike).

Mas, para uma bike conceito, ficou bacana.

O que há de mais high tech nela é um computador integrado à estrutura do guidão/mesa que forneceria dados sobre o desempenho do atleta. O design do quadro também parece inovador, especialmente a parte traseira, com o tubo do selim invadido pela roda. O material empregado - carbono - e a idéia de um canote integrado também já são conhecidos, mas a forma de projetar e o modo de construção desses componentes provavelmente farão diferença no comportamento da bike, uma vez que foram empregadas as mesmas técnicas utilizadas para projetar componentes destinados à Fórmula 1.

Só vão produzir, segundo o site, 100 unidades. Item de colecionador...

Dream Bike number 1!

Falou.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Rebeca


Rebeca atualmente é o "passatempo" favorito da minha mãe (é claro que não é só isso). Ela é a neta "torta" da minha mãe. Depois explico a relação de parentesco.

Rebeca é uma graça. Ela completa 2 anos hoje e, por conincidência, estava lá em casa passando um tempo. Mas esse post não é para falar propriamente sobre ela, mas de uma coisa linda que toda criança possui e que deve ser respeitada por todo ser humano "maduro".

Vou contar uma história verdadeira para ilustrar o que quero dizer.

No Natal passado, estávamos a família inteira reunida na casa da minha irmã e Rebeca estava lá. Ela tinha, na época, 1 ano e 5 meses. Ela é louca pela minha irmã (sua madrinha), pela minha mãe (sua avó "por adoção"), pela própria mãe (cunhada da minha irmã) e pela avó de sangue. Naturalmente ela se sente muito à vontade com elas. O mesmo não pode ser dito sobre a relação dela comigo, meus outros irmãos e meu pai, que não somos estranhos, mas não estamos tão presentes quanto a mulherada aqui citada. De qualquer forma, numa reunião familiar, por exemplo, passado algum tempo conosco, ela já se habitua e se solta, ficando claro, no entanto, que, tendo de escolher, as quatro aqui mencionadas são as preferidas.

O fato curioso é o seguinte: no Natal, aliás, na véspera de Natal, eu estava sentado no tapete da sala da casa da minha irmã brincando com a Rebeca. Tínhamos um brinquedo de montar em forma de palhaço que nos mantinha ocupados por algum tempo e os controles da televisão, dvd e tv a cabo (que ela adorava mexer) com os quais igualmente nos divertíamos (a primeira pessoa do plural é só pra contar a história, pois, na verdade, ela estava se divertindo enquanto eu só assessorava. Os brinquedos não me faziam diferença. Minha diversão era ver a alegria dela).

Em certo momento, a Rebeca se levanta do chão, vem em minha direção sorrindo e me dá um abraço... Eu fiquei quase sem reação no momento. Depois ela voltou a brincar e eu fiquei ali parado, admirado com o que aconteceu.

Esse abraço parece uma coisa simples e realmente é, mas, ao mesmo tempo, é algo extremamente significativo. Não para ela, para quem aquilo foi só uma demonstração de carinho e alegria (igual a qualquer outra), e sim para mim, ser humano formado, teoricamente vivido e maduro, mas que nunca havia presenciado tanta pureza num gesto tão simples.

Minha admiração decorreu do seguinte: eu não sou um dos favoritos dela, não sou um dos que tem mais contato nem estou toda hora no mesmo ambiente que ela. Ela não me deve nada, absolutamente nada. Eu nunca sequer precisei cuidar dela. Adoro aquela criança, sem dúvida, mas para ela eu provavelmente sou só mais um. A beleza do momento está no fato de que a satisfação, alegria e contentamento por ela demonstrados com aquele abraço foram sentimentos puros e livres de qualquer julgamento ou preconceito. Foram sentimentos expressados sem qualquer espécie de limitação em face de seu destinatário, no caso, eu. Ela agiu sem qualquer interesse, sem querer fazer média ou coisa do tipo. Ela simplesmente estava feliz por estar ali e por estar comigo (a pessoa presente naquele momento) e decidiu celebrar isso com um abraço. Simples, tanto quanto profundo.

Quantas vezes queremos fazer algo semelhante com alguém e não vamos em frente simplesmente porque algo nos impede, não deixa. Quantas vezes deixamos de expressar alguma coisa porque a mente não deixa... É... A mente... Trazendo inúmeros pensamentos de um passado que não volta mais e preocupada com um futuro que não se sabe se vai acontecer... A mente atrapalha o momento, embaça, nos faz questionar o óbvio e nos impede de sermos inteiros, de nos expressarmos com liberdade tal qual uma criança.

Uma criança não está assim tão amarrada como nós, adultos supostamente maduros. Ela consegue ser verdadeiramente espontânea. Ela consegue aproveitar o momento e só ele, sem qualquer preconceito, ou prévio conceito, mundano.

Foi o que aconteceu com a Rebeca. Ela não possui (ainda) qualquer memória passada ou temor de consequência futura que a impeça de ser ela mesma e agir conectada com sua essência, atuando na vida de forma verdadeiramente livre.

Esse gesto, pra mim, foi uma lição de vida. E me emocionou, especialmente depois que percebi o que ele representava.

Uma criança é o que é, senhoras e senhores, diferente de nós que muitas vezes somos (ou melhor, tentamos ser) o que queremos ser ou o que achamos que devemos ser. Crianças são espontâneas. Simples assim. Deixem-nas ser.

Falou. E parabéns para a Bebé.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Michael KDM 100

E para finalizar as postagens de hoje, uma foto do meu piano. É um Michael KDM 100 de 88 teclas e alguns efeitos. Meu xodó. Depois de comprar é que me dei conta de que meu primeiro violão também foi um Michael. Bons instrumentos. No caso do violão, boa acústica e boa pegada no braço. No caso do piano, ele faz o que tem que fazer. Não tem muito o que falar, pois é elétrico, então não desafina ou apresenta qualquer outra manha. Gosto em especial do fato de as teclas tentarem simular o mesmo peso das teclas de um piano comum não-elétrico. Ainda é diferente, mas vale o esforço.

Adoro esse piano. O som ainda não se compara ao de um piano de verdade, mas é legal.

Qualquer dia posto a música que compus nele. Minha primeira. Tem até nome, mas fica pra depois.

Falou.

Música de Câmara



Já contei que faço parte do grupo de Música de Câmara da escola Viva Música Viva? Como não lembro, fica dito que o componho. Atualmente estamos ensaiando GreensLeaves, uma música medieval de autoria desconhecida. Nessa música especificamente temos um piano (eu), um órgão com som de harpa (fulano) e uma flauta (fulana). Depois pergunto se posso colocar o nome deles e aí escrevo aqui.

Mas esse post não é para falar do grupo ou das músicas que ensaiamos. Esse post é para dizer que eu não tenho a mínima idéia do que é música de câmara!! Isso é um absurdo! E olha que eu estou gostando do estilo! Já tentei descobrir o que é e até agora nada...

Bom, ontem estávamos eu e a Garota Elíptica na Livraria Cultura passando um tempo, quando ela vira pra mim e diz: "tu viu o que tem ali naquela prateleira?". Ao olhar, minhas entranhas se reviraram de emoção, meus lábios ressecaram, meus olhos marejaram, meus pelos eriçaram... Rs. Que p... exagero, hein! Tô brincando. Mas qual não foi minha surpresa ao me deparar com um livro enorme, com mais ou menos 8 ou 9 cm de espessura, no qual estava escrito Manual da Música de Câmara.

Eu pensei: "caramba, é agora que tiro minha dúvida". Abri o livro ansioso por achar um conceito ou definição e logo nas primeiras páginas encontro: "a música de câmara é .... bla, bla, bla, bla, bla, ble, ble, ble " ponto final... Não entendi nada. O cara falou um monte e não disse nada... Ou eu não estava com paciência o suficiente para tentar entender, mas o fato é que fechei o livro com mais dúvidas do que tinha quando o abri.

Só o que compreendi é que a música de câmara é apenas instrumental; que necessita de no mínimo 2 e no máximo 10 instrumentos tocando; e que um piano tocando sozinho não configura música de câmara... Hein!? É, ele só mencionou o piano nessa parte. Fiquei contrariado, mas tudo bem. Um dia escrevo o MEU Manual da Música de Câmara! E vai ser só para piano!! Rs.... Brincadeira... ou não.

Falou.

12 Horas do Crato


Competição disputada no dia 03 e 04 de julho. Categoria da qual participei: quarteto masculino. Resultado: campeões. Até ouvi alguém falando em quarteto fantástico. Exagero, mas foi legal ouvir o comentário.

A prova consistiu em correr por 12 horas num circuito de 8,880 km. Como éramos 4 pessoas, revezávamos as voltas, com exceção do nosso capitão, Diego, que teve que correr três voltas após a largada. Faz parte das regras.

O quarteto foi formado por mim, Diego, Tiago e Gilberto. Nessa competição, representamos a equipe Mota Ciclo de Mountain Bike. Os três fazem parte da elite do ciclismo cearense. Eu ainda estou tentando chegar nesse nível.

De qualquer forma, a equipe, sob o comando do Júnior Cabeção, funcionou bem e tivemos um entrosamento muito bom, mesmo nunca tendo treinado juntos. Foi legal. Fiquei feliz em ajudar nessa vitória.

Falou. Depois posto umas fotos.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Atletas da Arte



A Garota Elíptica foi, por toda a adolescência, uma representante de um grupo seleto de mulheres e homens (ou quase homens) que se dispõem a dedicar grande parte de seu tempo, energia e paciência à arte de ser uma pintura, de representar uma imagem ou de expressar uma música através do corpo: a Garota Elíptica era bailarina.

Nunca dancei balé, nuna vi uma apresentação de balé e confesso que provavelmente dormiria na platéia assistindo a um, mas tenho profunda admiração e uma leve atração por bailarinas. A atração não me perguntem por quê, pois não saberei explicar. Mas a admiração é fácil: até onde conheço sobre esportes e coisas em geral que necessitam do corpo para ser executadas, não há nada que exija mais esforço do que balé. É sério. E olha que eu sou ciclista. Imagina aí: dançar horas a fio executando movimentos que beiram a perfeição, tendo de seguir uma coreografia geralmente complexa e demonstrar através da expressão facial sensações de suavidade, leveza e alegria que não necessariamente correspondem ao seu estado de espírito! Ô canseira hein! Quando a gente pedala e está cansado, ao menos podemos fazer uma careta!

O corpo de uma bailarina é trabalhado (as pernas especialmente) a um nível que torna a sua musculatura tão forte quanto a de atletas, a dedicação necessária para se alcançar este patamar pode ser comparada ao tempo de treino ao qual são submetidos os profissionais do esporte e a execução em palco de tudo o que foi aprendido em ensaios equivale ao desempenho de um corredor, ciclista ou jogador de qualquer coisa no auge de sua forma em períodos de competição.

Como não entendo nada de balé e meus comentários são baseados em meras observações, paro por aqui.

É isso. Eu estava treinando hoje de manhã e me veio isso na cabeça quando passava pela descida do Rio Coaçu, logo depois do Ponto das Tapiocas: bailarinas são atletas da arte.

Falou.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Arritmia Cardíaca


Aos dezesseis anos de idade fui diagnosticado com arritmia cardíaca (arritmia supraventricular... bla, bla, bla, esqueci o resto) e a partir daí minha vida mudou um bocado.
Em primeiro lugar, meus pais me olhavam como se eu fosse morrer a qualquer momento. De fato existia o risco de morte súbita, mas não era legal ver isso nos olhos deles. Em segundo lugar, tudo o que eu fizesse que demandasse esforço físico tornava-se um pequeno drama. Ficavam me perguntando se eu não estava exagerando, se não era melhor parar, etc. Como eu não dava muita bola para isso, não deixava de viver minha vida de atleta (esse período alcançou a época em que eu jogava volei e o início das minhas pedaladas). Ora! Fazer o quê! Era uma escolha: eu poderia viver intensamente fazendo o que gosto e acabar morrendo; ou continuar vivendo como se morto estivesse. Das duas optei pela primeira. Em terceiro lugar, sem que eu soubesse, as pessoas mais próximas tomavam cuidado para não me alterar emocionalmente. Isso era chato, depois tento dizer porque.

Essa doença era uma droga. Ela em si não me incomodava. Como meu médico dizia, ela era assintomática. Isso, by the way, era estranho, uma vez que meu coração batia 24hs por dia errado. Não é brincadeira ou exagero, não havia um momento no dia em que ele batesse certo. Mesmo assim, não havia sintomas físicos visíveis. O que incomodava mesmo era o medo que eu via na expressão dos que me rodeavam. Isso acabou me deixando um pouco medroso também. Não sei o quanto isso me afetou psicologicamente, mas deve ter alguma sequela guardada aqui. Pra que se tenha uma idéia, o único momento em que eu sentia, aliás, ouvia o coração bater errado era quando eu estava em repouso, parado, deitado na cama, ou seja, quando supostamente meu coração estava em "segurança", livre de qualquer esforço excessivo. E por quê? Provavelmente porque era o momento em que eu parava para, sem querer, pensar nisso. E eu pensava nisso por quê? Porque as pessoas não me deixavam em paz com esse assunto. Coincidência ou não, era nesses momentos que eu sentia o peito doer... Chato, muito chato.

Como se não bastasse, ainda tinha que tomar um remédio que impedia meu coração de atingir a frequência máxima. Imagine-se o quanto isso é f... para um atleta. Era um betabloqueador chamado Ritmonorm.

Até que chegou o dia em que fui curado. Depois conto como foi essa história.

Depois de estar curado e retornar a Fortaleza, senti pela primeira vez na minha vida o que é ficar exausto. Peguei minha bicicleta (na época uma Specialized Rockropper) e fui rodar lá no Porto das Dunas. Na volta, curioso pra saber o significado da expressão "sentir o coração sair pela boca", aproveitei uma subida, acelerei e sustentei a velocidade até não aguentar mais.

Na época ainda nem treinava ou disputava competições. Só gostava de passear e andar forte de vez em quando.

O fato é que fiquei exausto, realmente exausto, mas muito, muito feliz...
E eu sei que toda essa atenção distorcida que meus pais e familiares me dispensavam era porque queriam o melhor para mim...
Falou.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Fotos.

Como todo mundo, gosto de tirar fotos. E aqui acolá aparece uma bem legal. Gostaria de dizer que, antes de apertar o botão, pensei na foto, ajeitei o zoom, calculei a abertura do obturador, captei o melhor ângulo e zás... tirei a foto. Mas isso não seria totalmente verdade. A verdade é que vejo uma imagem, acho que ela fica bem numa foto e clic! Para sair como imagino, adoto o método de tentativa e erro. Quando fica boa, guardo e apago o resto.

Hoje, com esta história de máquina digital, isso ficou fácil.

É isso. De médico e louco, aliás, de médico, louco e fotógrafo todo mundo tem um pouco.

Olha aí algumas.

Aluguei pra andar no Ibirapuera. Uma carroça, mas deu pro gasto.

Eu testando a máquina nova.

Parque do Ibirapuera


Parque do Ibirapuera


Parque do Ibirapuera
Depois coloco outras.
Falou.









sábado, 3 de abril de 2010

Como treinar o seu Dragão





Adoro animações. Adoro desenhos animados também. Então as duas coisas juntas dão muito certo para mim.

ALERTA: Se você ainda não viu este filme, não leia.

O filme é a história de uma comunidade viking que vive em uns rochedos à beira-mar e tem como atividade principal matar dragões. Na verdade a atividade principal é sobreviver, como todo ser humano, mas, no filme, matar dragões é uma parte importante deste processo.

Para contar essa história, temos o garoto Soluço, filho do chefe da aldeia. Soluço é um menino magricela bom em mecânica e desenhos que sonha em ser um bom matador de dragões como seu pai e os demais homens da aldeia.

Ele é um cara desastrado para esta específica atividade, o que mostra que não é de sua essência matar dragões. No entanto ele anseia por tal coisa, pois foi criado e aprendeu que aquilo é o que é certo, ou melhor, ou mais digno, ou etc... A história das nossas vidas não? Quem aqui nunca desejou ser algo ou alguém por mera influência, por imposição cultural ou para atender as expectativas daqueles a quem devemos prestar contas de nossas vidas até ficarmos independentes (leia-se pai e mãe)!? É isso.

O filme é legal, bem movimentado e não achei chato ou enfadonho em nenhum trecho.

Começa com os dragões atacando a aldeia para roubar ovelhas. O Soluço, quando os bichos desferem o ataque, consegue derrubar um dragão ultra-mega-super perigoso (até prova em contrário) com uma máquina que, acho eu, ele construiu, mas ninguém acredita nele, pois, para todos, ele é desastrado demais para conseguir pegar um dragão, ainda mais aquele.

Ele vai atrás do tal dragão abatido e o encontra machucado. Tenta matá-lo e não consegue, o que revela sua natureza. Ele o solta, o dragão ataca, mas igualmente não mata o garoto, o que já mostra a primeira noção de equilíbrio do filme: se não me fizeres mal, não te farei mal.

O dragão, mesmo livre, fica preso numa clareira, pois, quando derrubado, perdeu uma das asas traseiras, que aparentemente servem de leme, e assim não conseguia mais voar de forma controlada. Soluço vê a situação e decide ajudar.



A partir daí, o filme gira em torno de duas realidades: a do garoto e aquilo que ele é (quando ele está com o dragão e cuida dele para que ele possa voltar a voar); e a do garoto com aquilo que ele deve ser (na aldeia, inicia-se o treinamento para matar dragões e ele é escalado para participar).

Ao mesmo tempo em que o Soluço é convocado para o treinamento, seu pai, rei da aldeia, sai com os guerreiros para tentar achar o ninho dos dragões e com isso eliminá-los de uma vez.

À medida em que Soluço cuida do dragão e tenta consertar sua cauda com uma de suas engenhocas, vai conhecendo os hábitos destes animais e aplicando esse conhecimento no treinamento contra dragões. Com isso, ele ganha destaque entre os alunos.

No processo de consertar a cauda do Fúria da Noite (dragão ultra-mega-super perigoso abatido), acontece de, em certo momento, o animal alçar vôo com o moleque acidentalmente em cima dele, e este acaba se dando conta de que precisa de um mecanismo para controlar a asa artificial que projetou, se não o dragão não teria controle ao voar.

Ele aprende então a voar com o dragão, que recebeu o nome de Banguela, e este aprende que precisa do Soluço para voar. Está feita a simbiose. No mesmo processo, ambos aprendem que podem conviver juntos e que a razão para se matarem é uma questão de necessidade imposta por fatores externos que nada dizem respeito à relação homem-dragão, ou seja, homem e dragão podem ser amigos.

Durante este aprendizado (como voar com um dragão, ou, para este, como voar com um ser humano) eles dão vários passeios pelo ar, inclusive chegando, meio que sem querer, até o ninho dos dragões.



O ponto alto do filme acontece quando Soluço, em virtude de ter se destacado no treinamento, ganha o direito de matar um dragão na arena de treino, mas hesita e diz que não pode fazer aquilo, assumindo perante todos, inclusive perante o pai (que retornara da busca pelo ninho sem sucesso) a pessoa que ele realmente é.

Então ele não mata o dragão, mas este, acuado, ataca o garoto. O Banguela, de longe, lá na clareira onde ficou preso e onde tanto tempo passou com o Soluço, escuta o garoto em perigo e vai salvá-lo. Aí é uma confusão: prendem o Banguela, o pai do Soluço fica decepcionado com ele, porque ele, em vez de matar, é amigo de um dragão, etc. O garoto dá com a língua nos dentes e diz que o Banguela uma vez o levou para o ninho. O pai prende o Banguela num barco e vai atrás do ninho. Ele encontra e descobre que um dragão do tamanho do Godzila é a razão pela qual os outros dragões atacam a aldeia: se não o fizerem, o dragãozão vai devorá-los.

Acontece uma briga gigantesca. O Banguela e o Soluço salvam o dia e o garoto perde uma perna no processo, quando despenca do céu para a morte certa, mas é salvo pelo Banguela. Isso é um ponto interessante no filme. Ele perde uma perna, mas essa perda fica reduzida diante da alegria que é ver o garoto vivo, bem como as transformações no modo de vida da aldeia que ele produziu com seu comportamento "rebelde" e a atitude de, em vez de matar, compreender os dragões.

Todos na aldeia agora tem um dragão para voar e tudo fica bem.

No fim, fica bem clara a idéia de que alguém, por ser diferente de todos ou da maioria, pode ser exatamente aquele que faz a diferença que importa, a diferença que todos precisam para viver melhor. E a tal da perna perdida... É um choque, mas logo você esquece, pois, como disse, fica bem definido que essa perda é pequena diante da vida, agora preservada, do próprio Soluço, e diante das mudanças promovidas pelo mesmo. Ou seja, o Soluço, agora espiritualmente inteiro e em paz consigo mesmo e com seus pares, se tornou bem maior do que suas partes... Bem maior inclusive do que sua perna.

E ele continua com o Banguela. E ganha a garota bonita. E o respeito do pai.

Fim.

Trek 6300

Continuando com fotos e alguns detalhes:

- A suspensão é uma Fox RL de 100mm
- Os freios são os Avid Juicy 3 (bons freios, mas um v-brake deore xt faz o mesmo efeito)
- Ela pesa 12,550
- Pedais Wellgo
- O cassete é 11-34


terça-feira, 30 de março de 2010

É isso aí. Apresento minha paixão. Uma delas, ao menos.

- Trek 6300, tamanho 19,5;
- Garfo: Fox 100mm (esqueci o designativo específico)
- Rodas Bontrager Select;
- Pneus Bontrager Jones 2.25;
- Cassete Deore;
- Câmbio traseiro Sram X9;
- Pedivela Deore 44-32-22;
- Câmbio dianteiro Deore;
- Mesa Zoom 120mm (na foto é uma Thomson de 130mm)
- Bar ends Zoom;
- Trocadores Sram X0;
- Canote Bontrager;
- Selim esqueci a marca;
- Ciclocomputador Cateye V3 (próximo upgrade será um Garmin Edge)

Utilização: tudo. Mas o plano é deixar ela para XCO e depois conseguir uma Full para provas de Maratona ou de terreno mais dificultoso.
Por enquanto é isso. Depois coloco o peso e mais fotos.




segunda-feira, 8 de março de 2010

Super Casca XCO!

É o nome da corrida que aconteceu ontem no Clube Cascatinha em Maranguape. É o circuito mais técnico do campeonato cearense de cross country olímpico. Foi legal. Fiquei em terceiro colocado na minha categoria (sub-30). Depois coloco fotos e conto mais ou menos como foi.

Para quem não sabe: XCO = Cross Country Olímpico; XCM = Cross Country Maratona.

Falou.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O mundo é construído em cima de opostos...

E é mesmo... Dentre eles, vida e morte. Semana passada estávamos eu e a Garota Elíptica indo para o trabalho (peguei carona com ela; que é minha namorada by the way), quando minha irmã me liga e diz: "Ei, como é que tu vai pro trabalho antes de saber que eu tô grávida!". Uau!!!! Foi muito bom ouvir essa notícia. Adoro crianças, adoro minha irmã, esperávamos por isso há algum tempo, enfim foi uma ótima surpresa. Se for um menino, Mateus será seu nome. Eu acho que é um menino...

Um novo ser chega a esse mundo e outro tem de deixá-lo e assim funciona essa confusa e complexa dinâmica que só Deus sabe o nome. No caso, coincidência ou não, quem partiu para uma vida melhor foi a avó do Wilson, meu cunhado, pai do já concebido e futuro Mateus: Dona Iolita.

Dona Iolita se foi. Não a conhecia e ela a mim tão pouco (só de vista), mas o que ouvi a seu respeito me passou a excelente impressão de que se tratava de uma mulher excepcional, que viveu seus momentos de forma intensa e tranquila, sorvendo cada um deles como um bom copo de cerveja. É isso aí, ela gostava de beber cerveja e fazia questão de um copo quando a família se reunia. O enterro foi hoje pela manhã, às 9:00 aproximadamente. O velório durou de ontem até hoje. É uma situação sempre muito triste. Parece que dá para sentir ou absorver parte da energia que envolve as pessoas naquele momento e acaba sendo quase impossível não se emocionar. Eu quase chorei. Acho que a Garota Elíptica chorou.

É isso. Mateus será bem vindo, muito bem vindo e querido. Dona Iolita, sem dúvida, já foi recebida, muito bem recebida no seu devido lugar e agora descansa em paz... Paz? Talvez não... Ao menos não no sentido "preguiçoso" da palavra. Vai ver ela tá pulando e brincando com amigos velhos e novos enquanto segura um copo de cerveja, canta, dança e se diverte de uma forma que nunca conseguiria aqui na Terra. Quem sabe? Tudo é possível... E o mais legal é saber que toda essa diversão e alegria deve estar sendo vivida e sentida de forma infinitamente mais intensa do que seria possível para nós, humanos, pois agora Dona Iolita, em sua essência, não está mais limitada pelo invólucro do corpo e da mente humana.
É, de fato, Dona Iolita passou desta para uma melhor.

Falou.

Other Stuff

Quem conhece um pouquinho de inglês sabe que other stuff significa "outra coisa" ou "outras coisas". Coloquei isso no título para poder postar sobre o que eu quiser sem precisar ficar me justificando porque estaria escrevendo sobre um tema que não envolve ciclismo ou música, que são os assuntos principais deste blog.

That´s it.
Falou.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sobre Música

Another passion!! Mas esta é mais recente. Bem recente mesmo, na verdade. Como todo mundo no mundo inteiro, sempre gostei de música. Cresci ouvindo Pet Shop Boys, Information Society, REM, House Martins, Madonna, Michael Jackson, U2, Tears for Fears, Marisa Monte, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Noite Lustrada, Chico Buarque, Mastruz com Leite, Limão com Mel e vários outros dos quais agora não me lembro.

Ao contrário do que pode parecer, eu não cresci escolhendo ouvir essas bandas/cantores. De forma alguma. Esse leque de variedades auditivas aí em cima foi um subproduto decorrente de 8 anos de diferença de idade entre meus irmãos mais velhos e eu e de 3 anos de diferença entre minha irmã mais velha e eu. Ou seja, eles ouviam essas coisas e eu escutava por tabela.

Como filho mais novo, passei muito tempo num limbo musical sem saber se gostava de certas músicas por influência ou por que realmente gostava. Passada essa fase negra, comecei a me sentir tocado por certas músicas, o que me levou à conclusão de que eu tenho algum gosto próprio para este tipo de coisa (isso parece óbvio, mas não era uma conclusão tão fácil assim naquela época). Me apaixonei especificamente por melodias tocadas ao piano.

Aos poucos eu era tomado por um ímpeto de aprender a tocar e vivia em devaneios de como seria bom estudar música e tal. Como a casa dos meus pais era muito pequena para comportar um piano, decidi aprender a tocar violão. Aprendido. Assim, na verdade toco apenas o suficiente para divertir uma roda de amigos por alguns minutos e nada mais.

Alguns anos depois, finalmente entrei na escola Viva Música Viva para dar vazão a uma paixão por tanto tempo reprimida: tocar piano (caraca, piegas hein?).

Anyway, hoje continuo apredendo a tocar esses dois instrumentos e sou bem feliz com os dois. Considerações mais específicas ficam para outros posts.

Ah, quase esqueci! Adoraria dizer que sei tocar piano e violão, mas depois que descobri que o domínio adequado de um instrumento musical só ocorre depois de 16 - é isso mesmo 16 - anos de estudos com 8 - é isso mesmo 8 - horas por dia de prática e teoria, decidi ficar quietinho e só dizer que estou aprendendo... Eternamente aprendendo.

Falou.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Sobre Ciclismo

It´s a passion!!! Eu adoro ciclismo em todas as suas modalidades. Gosto tanto que pratico duas: ciclismo de estrada e mountain bike cross country (que deveria se chamar ciclismo todo terreno, mas...). Sou louco por bicicletas desde bem novinho, quando ainda andava na garupa do meu pai pelas ruas de Fortaleza. Naquela época, já ficava encantado com a mobilidade de um veículo que dependia unicamente da força humana. Como toda criança, não demorou muito para chegar o tempo de se ter a própria bicicleta. Rodinhas laterais, vários tombos, uma rodinha apenas, mais algumas quedas até que... TA DA!!! Aprendo a ter equilíbrio sobre duas rodas. Daí em diante é tudo festa. Ganhei minha primeira bicicleta (antes só andava nas dos meus irmãos), logo chegou a primeira mountain bike, depois veio a primeira road bike... E aqui estou.

A parte ciclística deste blog vai ser dedicada basicamente à bicicleta e espeficamente, tanto quanto possível, ao peso delas, de seus componentes (para isso tenho que comprar um dinamômetro), sua funcionalidade, etc... Pretendo ainda dar notícias sobre competições, mas só daquelas que acho mais interessantes, dicas de como e onde pedalar e outras coisas.

Para começar oficialmente vou apresentar minhas três filhas: Trek 6300, Merida Road Lite 904, GT ZR 3000. Já tive também uma Specialized Rockhopper e uma Trek Top Fuel 7.

Depois faço um post com fotos, lista de componentes e falando um pouco do desempenho de cada uma.